Um dos fatores determinantes para o surgimento do inchaço está relacionado ao modo com que o paciente se alimenta, promovendo excesso inflamatório no organismo!
Ele é um sinal, ou seja, a percepção de retenção, acúmulo de líquidos, aumento de gases abdominais, distensão abdominal, que é perceptível!
Em uma pesquisa desenvolvida em 2022 com o objetivo de examinar a prevalência de inchaço de quase 89.000 americanos.
Dos 88.795 entrevistados, 12.324 (13,9%) relataram inchaço. Pacientes mulheres e aquelas com comorbidades (por exemplo, síndrome do intestino irritável, constipação crônica, colite ulcerativa) e sintomas gastrointestinais concomitantes (por exemplo, dor abdominal, excesso de gases) eram mais propensas a ter inchaço (todos p < 0,001).
📈 A pesquisa também previu inchaço mais grave (todos p<0,001). Dentre as que referiram inchaço recente, 58,5% nunca procuraram atendimento para o inchaço; 29% dos quais apresentaram sintomas de autocontrole ou se sentiram desconfortáveis para buscar auxílio médico.
O inchaço é um PROBLEMA que pode e deve ser combatido!
Vamos avaliar o seu caso?